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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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MPE, defensoria e Ministério da Saúde visitam área da UPA Pascoal Ramos; obra ainda é indefinida

Foto: Crea

MPE,  defensoria e Ministério da Saúde visitam área da UPA Pascoal Ramos; obra ainda é indefinida
Com quase oito meses de atraso, nem o local onde será construída a segunda Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está definido. A obra foi iniciada em abril de 2012 no bairro Pascoal Ramos e poderá ser transferida para a Avenida das Torres. Em meio a indecisão, o vereador Ricardo Saad (PSDB), o promotor Alexandre Guedes e o defensor público-geral, Djalma Sabo Mendes farão, nesta quarta-feira (19), uma visita ao terreno inicialmente escolhido para a construção da unidade.


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De acordo com a assessoria do parlamentar, o objetivo da visita é verificar in loco as condições da área para descartar qualquer tipo de irregularidades que possa vir a atrapalhar a permanência da Unidade naquele local. Ricardo Saad também lembrou que a escolha do local ainda deverá depende da autorização do Conselho Municipal e do Ministério da Saúde.

Além dessa inspeção, está agendada, para o próximo dia 08 de julho, uma visita com representantes do Ministério da Saúde que irá deliberar quanto ao local da construção da UPA.

A mudança de local já rendeu diversas justificativas dadas tanto pelo Executivo quanto legislativo. Dentre elas estão os argumentos de que o primeiro local escolhido atenderia um número menor de bairros, que o terreno não suportaria a edificação, e, ainda que a mudança trata-se de apenas uma questão política.

Em meio a essa discussão está o dinheiro gasto com as desapropriações e obras de terraplanagem já realizadas no Pascoal Ramos. Com investimentos de 3.160 milhões – sendo 2.600 recursos federais e 560 de contrapartida do município – a entrega estava prevista para outubro de 2012, no entanto, está parada.

Já com relação ao abaixo assinado pleiteando a transferência entregue a Mauro Mendes (PSB) pelas mãos do vereador Adilson da Levante (PSB), Saad disse desconhecer o documento.“Até agora não vi nenhum abaixo assinado e nem qualquer outro documento que peça a transferência. Até mesmo porque é impossível moradores da mesma região assinar dois documentos, pois o que pede a permanência tem quase 50 mil assinatura, como que o outro vai ter isso também?”, questionou.
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