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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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APÓS 6 MESES

Polícia encontra ossada humana em sítio e caseiro confessa homicídio

As investigações começaram e o colega de trabalho de José Luis, Antonio Pedro da Silva, de 57 anos, passou a ser investigado, já que o último local em que a vítima fora vista era no sítio Uberaba, onde os dois trabalhavam.

Foto: Rádio Pioneira

Caseiro apontou onde ossada do colega de trabalho estava enterrada

Caseiro apontou onde ossada do colega de trabalho estava enterrada

A Polícia Civil encontrou, nesta quarta-feira à tarde, a ossada de José Luiz Rodrigues Pinheiro, de 64 anos, que foi morto, esquartejado e enterrado no dia 31 de dezembro de 2012, em um sítio no município de Tangará da Serra (412 km de Cuiabá).


O crime fora descoberto por causa de dois boletins de ocorrência registrados na polícia. O primeiro, feito pelo dono do sítio Uberaba, onde a vítima trabalhava. Como José Luiz sumiu, o patrão fez a comunicação à polícia.

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A informação inicial era de que o trabalhador rural havia retornado para Juína, onde reside a família. No entanto, em maio deste ano, a família registrou um boletim de ocorrência da delegacia de Juína, informando que o homem estava sumido e não atendia mais às ligações telefônicas.

As investigações começaram e o colega de trabalho de José Luis, Antonio Pedro da Silva, de 57 anos, passou a ser investigado, já que o último local em que a vítima fora vista era no sítio Uberaba, onde os dois trabalhavam.

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Após interrogá-lo por quatro vezes em dias alternados, o homem acabou entrando em contradição nesta quarta-feira. “Apertado” pela polícia, ele acabou confessando o homicídio. Ele disse que cometeu o crime porque o amigo havia o ameaçado. O motivo da briga entre os dois seria uma tampa de panela de pressão que foi danificada.

Antônio apontou os locais onde as partes do corpo de José foram enterradas. Policiais escavaram e encontraram a ossada. Antônio foi preso e levado para a delegacia de Polícia Civil. Ele responderá por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A pena pode chegar aos 30 anos de reclusão.

A ossada foi encaminhada para análise e elaboração de laudo do Instituto Médico Legal.
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