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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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NA EXPECTATIVA

Silval continua sem definir o líder do governo na Assembleia, mas confirma ter feito ‘sondagens’ e levado ‘nãos’

Foto: Marcos Vergueiro / Secom-MT

Romoaldo Júnior com Silval Barbosa, em uma das últimas conversas antes da entrega do cargo de líder

Romoaldo Júnior com Silval Barbosa, em uma das últimas conversas antes da entrega do cargo de líder

Às vésperas do início dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o governador Silval Barbosa (PMDB) ainda não definiu quem será o novo líder do governo na casa. A idéia do chefe do Poder Executivo é escolher um líder que permaneça no posto até dezembro de 2014 e, com certeza, isso só será possível com um parlamentar do PMDB.


Silval tem dificuldade em escolher novo líder do governo na Assembleia; alternativas estão se estreitando

Como o atual presidente em exercício da Assembleia, deputado Romoaldo Júnior (PMDB), está fora do páreo, sobram na bancada peemedebista apenas os deputados Baiano Filho e Teté Bezerra.

A Assembleia reabre os trabalhos legislativos nesta quinta-feira (01/08), a partir das 9 horas, em sessão solene, com a participação de Silval.

Embora evite explicitar o assunto, Silval confirma que fez “algumas sondagens” e avisa que a definição está próxima. Ele recebeu alguns ‘nãos’ na prospecção de nomes. O deputado estadual Mauro Savi (PR), primeiro secretário da Assembelia Legislativa, que foi líder do governo Blairo Maggi por quase seis anos, teria recusado o convite.

O outro sondado seria o deputado estadual Hermínio Jota Barreto (PR), que já havia sido convidado em fevereiro. Barreto avisou que só assumiria se tivesse “carta branca” para atender às reivindicações dos colegas, principalmente no que tange às emendas parlamentares. Diante da negativa do Palácio Paiaguás, Barreto disse ‘não’ ao convite.

Silval deseja alguém que tenha habilidde nas votações e que o defenda, na tribuna da Assembleia. Existe um entendimento nas hostes palacianas de que, a partir de agora, não há mais “mamãe me dói” e que a tendência é de recrudescimento das críticas ao governo Silval, no Plenário das Deliberações Renê Barbour do Edifício Dante de Oliveira.
A saída do antigo líder e atual presidente em exercício Romoaldo Júnior foi traumática, principalmente porque houve sucessão de turbulência e críticas ao secretário Pedro Nadaf, chefe da Casa Civil. Há uma corrente no grupo de Silval que considera o fato superado, enquanto outra crê que Nadaf saiu chamuscado do episódio.
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