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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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DISPUTA PELO PAIAGUÁS 2014

Muvuca articula majoritária do PHS e promete resolver problema da saúde de Mato Grosso “com uma canetada”

Foto: Reprodução

Muvuca articula majoritária do PHS e promete resolver problema da saúde de Mato Grosso “com uma canetada”
O jornalista José Marcondes Neto, o ‘Muvuca’, vai se filiar ao Partido Humanista da Solidariedade (PHS) na próxima semana e construir sua candidatura ao governo de Mato Grosso, em 2014, com direito à presença de dirigentes da Executiva Nacional. Muvuca afirma vai fixar sua plataforma em cinco vertentes para o governo e que a principal será a saúde, cuja solução considera possível “em apenas uma canetada”.


“O próprio secretário de Saúde [Mauri Rodrigues] veio a público dizer que não há controle nos valores repassados para as Organizações Sociais de Saúde. O que se vê mesmo é um completo descontrole”, observa o pré-candidato.

A criação do ‘Cartão Único’ do Sistema Único de Saúde (SUS) é outra proposta de Muvuca. Ele entende que representaria maior controle e mais organização no setor.

Na campanha, José Marcondes pretende desencadear uma luta sem precedentes contra a corrupção. “A corrupção está instalada em todos os quadrantes. Vamos criar uma força-tarefa para exigir lisura no governo de Mato Grosso”, assegura o pré-candidato do PHS.

Muvuca deseja que a campanha eleitoral seja utilizada para discutir propostas que sirvam para melhorar a vida dos mato-grossenses, como a federalização da educação ao nível das escolas técnicas, a desoneração da agricultura familiar e a tributação do agronegócio, o aumento do salário mínimo regional para até 40% acima do nacional e a repactuação das dívidas do Estado.

“A nossa dívida com a União é uma aberração. São mais de R$ 7 bilhões. Se for governador, vou decretar uma moratória da dívida, para provocar a repactuação dos temos da dívida estadual”, avalia Muvuca.

José Marcondes pretende implantar na Região Metropolitana de Cuiabá o transporte coletivo com ‘catraca livre’, onde o Estado assumiria o custeio do sistema. “As cidades ficam sufocadas pelo excesso de carros por conta do lobby das montadoras [de automóveis] que não medem esforços para vender carro. E se o transporte público funcionar, por certo, menos carros estarão circulando”, completa Muvuca.
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