Em maio de 2012, o então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, chegou a chamar o julgamento da ação cível referente ao mensalão mineiro, também conhecido como valerioduto tucano. Por algum motivo, que nem Ayres Britto e nem os demais ministros explicaram, o processo saiu da pauta. E não voltou mais. Ao anunciar o julgamento de um recurso no mensalão mineiro cível, Ayres Britto, relator do caso, informou que o ministro mato-grossense Gilmar Mendes havia pedido o adiamento do caso. O motivo seria o quórum incompleto. Ao site “Congresso em Foco”, Mendes destacou que, em 16 de maio, pediu o primeiro adiamento do julgamento do mensalão mineiro. Assessores de seu gabinete disseram que, em 23 de maio, o intervalo da sessão daquele dia foi um pouco mais demorado que o normal, o que pode ter comprometido a leitura do longo voto de Ayres Britto e, assim, ter levado o ministro a chamar outro processo na volta do lanche. Mendes disse que é normal um processo ser anunciado e depois adiado por falta de tempo. E ainda perguntou se a ação cível do mensalão mineiro ainda continua no Supremo à espera de julgamento. “E ela continua aqui?”, perguntou quando questionado pelo site. O processo não saiu da gaveta.
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