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Domingo, 19 de maio de 2024

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LACRADOS

Maioria dos postos de combustíveis vistoriados apresentaram irregularidades, aponta PJC

Foto: Ilustração/Reprodução

Maioria dos postos de combustíveis vistoriados apresentaram irregularidades, aponta PJC
Os crimes contra ordem econômica detectadas em postos de combustíveis de Cuiabá deverão continuar até 100% das bombas serem fiscalizadas pela Delegacia do Consumidor e Agência Nacional de Petróleo. Até agora a Polícia Civil fiscalizou na capital 16 postos e encontrou duas irregularidades. Já a Agência Nacional do Petróleo esteve em 14 postos e encontrou quatro bombas irregulares.


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Essas irregularidades são por falha mecânica, onde o consumidor pagava por um valor e recebia menos que o pedido. “Verificamos que em várias bombas detectadas o consumidor pagava cerca de R$ 10 e recebia R$ 5. Isso será investigado se o gerente agiu de má fé ou é falha do aparelho”, disse a delegada responsável pelo caso Ana Cristina Feldener.

As fiscalizações pontuais continuarão. Segundo a delegada, primeiro serão vistoriados os postos onde os consumidores que se sentirem lesados registrarem queixa crime. Depois iremos por ordem de distribuição.

“Se o consumidor perceber que está sendo lesado e registrar um B.O contra o posto de combustível por suspeita de fraude, nós iremos in loco vistoriar. Porém, caso as denuncias sejam pequenas vamos saber a rota de distribuição do petróleo. Mas isso em breve”, comentou Ana Cristina.

Apenas uma empresa distribuidora de petróleo está sendo investigada nesse primeiro momento. “Se não há falha em bombas o problema é no líquido e isso é da conta de quem distribui”, falou.

A delegada afirmou que todos os cinco postos encontrados com irregularidades terão inquéritos instaurados para apurar as responsabilidades. Contra os empreendimentos foram aplicadas multas que variam de R$ 50 a 90 mil, dependendo do tipo de infração cometida e se não há reincidência na prática registrada.

A Delegacia do Consumidor irá apurar as responsabilidades e os proprietários poderão ser indiciados por crime contra a ordem econômica, com pena de detenção de 1 a 5 anos.
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