O Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Solidariedade, que tem pinta de sindicatão, precisarão brigar para ter um gabinete para liderança na Câmara e, ainda, conseguir funcionários. Segundo o presidente em exercício, André Vargas (PT-RS), o mais provável é que se arrume uma solução provisória e que o espaço definitivo só seja acertado na próxima Legislatura, com a nova composição da Casa.
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