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Sábado, 22 de junho de 2024

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BRIGA ACIRRADA

Silval fora do páreo tende a tornar emocionante disputa pela vaga no Senado por MT

Blairo Maggi ainda pode surgir como candidato a governador; Serys Slhessarenko é o nome do PTB ao Senado

Blairo Maggi ainda pode surgir como candidato a governador; Serys Slhessarenko é o nome do PTB ao Senado

A eleição para o Senado da República por Mato Grosso corre o risco de ser mais disputada que para o Palácio Paiaguás. Caso se confirme a saída do páreo do governador Silval Barbosa (PMDB), haveria pelo menos oito candidatos ao Senado, sendo três com reais condições de conquistar a única vaga disponível.


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A projeção parte de alguns dirigentes partidáriso que se movimentam, intensamente, nos bastidores, para buscar a melhor aliança que possa acomodar os interesses dos pré-candidatos de sua agremiação. Sem Silval, tendem a ser candidatos ao Senado: o senador Jayme Campos (DEM), eleito em 2006; os deputados federais Wellington Fagundes (PR) e Valtenir Pereira (Pros); o ‘rei da soja’ Erai Maggi Scheffer; o ex-prefeito Adilson Sachetti (PSB), a ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB); e um nome do PSD, como o vice-governador Chido Daltro ou deputado estadual José Geraldo Riva, presidente afastado a Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Isso sem contar que, mesmo sem Silval, PT e PMDB podem entrar nessa briga se considerarem conveniente. E, de quebra, devem existir também as candidaturas alternativas à senatoria, como o Procurador Mauro Pereira (PSTU) ou outro colega e legenda, e o vereador Juca do Guaraná Filho (PTdoB).

E há ainda a possibilidade do juiz federal Julier Sebastião Silva, da 1ª Vara do Fórum J. J. Moreira Rabello, se desincompatibilizar do cargo para disputas o Senado, ao invés de concorrer ao governo de Mato Grosso.

“Eu só saio candidato se for a senador. Nada mais”, resume Jayme Campos, dono da vaga que está em disputa, ao tentar colocar uma ‘pá de cal’ nas especulações de que estaria analisando brigar por uma cadeira na Assembleia Legislativa, para ser ‘puxador de votos’ à legendo do DEM. Em 2006, Campos se elegeu numa aliança do DEM com o antigo PPS, tendo o então governador Blairo Maggi (hoje PR) como candidato à reeleição.



Mas outros partidos também olham a vaga ao Senado com carinho. O presidente do Partido Progressista, deputado estadual Ezequiel Ângelo Fonseca, destaca que, em princípio, Eraí Maggi Scheffer é pré-candidato a governador. Todavia, admite a existência de um plano ‘B’, para que Maggi Scheffer entre na batalha pelo Senado.

Desde que o senador Blairo Maggi não quis confirmar presença na ‘Caravana Progressista’, liderada pelo primo Eraí, com previsão de visitar quase 50 municípios, a gente graúda da Executiva do PP passou a sondar com maior seriedade o tal plano ‘B’.

Publicamente, Blairo Maggi se diz prestes a aposentar na vida pública, após cumprir seu mandato de senador. “Toda vez é assim. Quem conhece-o, já sabe: ele segura até o último instante e, depois, vem como candidato”, sentencia o secretário geral do PR, deputado Emanuel Pinheiro.

Com Maggi na briga pelo governo, a maior ‘graça’ estará em saber quem deve ficar com a cadeira de senador.
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