Menos de 48 horas de assinar contratos que podem ‘salvar’ o Departamento de Água e Esgoto da Privatização, a Prefeitura de Várzea Grande se vê em vias de perder aproximadamente R$ 200 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Tudo por conta da demora da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) em conceder licença ambiental. Sem que a Sema conceda a licença, a Caixa Econômica Federal, gestora dos recursos, fica impedida de liberar o dinheiro para a execução da obra, na Cidade Industrial. O PAC 2 deve investir R$ 84 milhões na construção de uma nova Estação de Tratamento de Água (ETA) em Várzea Grande. Outros R$ 164 milhões devem ser usados para fazer drenagem e rede de esgoto, além de construir de mais 700 casas populares para pessoas que moram em áreas de risco. A missão é louvável, para os varzeagrandenses, mas o risco de perda é real.
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