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Sábado, 20 de julho de 2024

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"Sou privilegiado por ser pressionado por medalha em 2016", diz saltador

Mauro Vinícius da Silva, o Duda, foi uma das esperanças brasileiras no Mundial de Atletismo de Moscou, realizado em agosto, mas não brilhou: terminou em quinto lugar no salto em distância, a 3 cm do pódio. Ele chegou à competição credenciado pelo título mundial indoor de 2012, uma pressão forte com que teve de lidar. Esse cenário será constante até os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, mas ele se diz preparado e empolgado.


"Eu me considero uma pessoa privilegiada por estar nessa posição de ser pressionado por uma medalha. Espero responder à altura, porque é um sonho sendo realizado. Acho que é um motivo a mais, um gás a mais para treinar: ser uma esperança de medalha", disse o saltador, que em 2014 vai à Polônia, em Sopot, para defender o título indoor.


"Não fico abalado (com pressão). Eu me sinto motivado. Quando você tem pessoas falando 'você tem que ganhar', eu digo: 'beleza, vamos lá então'. Você tem que ser pilhado para poder render um pouco mais", analisou Duda, que está entre os contemplados pelo programa Bolsa Pódio - o que significa, portanto, que na visão do Ministério do Esporte ele tem potencial para medalha em 2016.

Em 2014, além de assistir aos jogos da Copa do Mundo - Duda é apaixonado por futebol -, ele espera ganhar experiência antes de embalar na preparação, propriamente dita, para 2016. "É adquirir o máximo de bagagem possível. O atletismo é ano a ano. Depois que vira o ano, zera tudo. Não tem acúmulo de pontos. Tem que competir para permanecer no ranking. E 2016 vai ser o ano do tudo ou nada", explicou.
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