A pesquisa envolveu 34 idosos, com idade média de 80 anos, todos com dor ou rigidez em seus joelhos ou quadris, resultantes principalmente da artrite. Os participantes - a maioria mulheres - foram atribuídos a um grupo que dançou por 45 minutos até duas vezes por semana durante 12 semanas, ou a um grupo de controle que não dançava.

Ao se completarem 12 semanas, aqueles que dançavam tinham menos dor em seus joelhos e quadris e foram capazes de andar mais rápido, segundo os autores do estudo.

O uso de medicamentos para a dor diminuiu em 39 por cento entre os idosos no grupo de dança, mas subiu 21 por cento entre aqueles que não dançavam.

As conclusões sobre a velocidade de caminhada são importantes, porque os idosos que caminham muito lentamente são mais propensos a cair, serem hospitalizado ou necessitarem de outros cuidados.

Caminhar um pouco mais rápido pode fazer a diferença suficiente para uma pessoa para atravessar a rua mais rapidamente ou chegar ao banheiro mais rápido, que mantém os idosos funcionais e independentes. No estudo, aqueles que dançavam não andaram dramaticamente mais rápidos , mas tiveram uma mudança significativa em sua velocidade de caminhada.

O estudo foi publicado recentemente na revista Geriatric Nursing.