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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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Jogo do Brasil nos EUA vira fracasso de público e crítica

pois do sucesso de organização que foi o jogo do Brasil contra a Colômbia, em Miami, a equipe nacional teve um cenário bem pior, nesta terça-feira, na vitória contra o Equador: o time enfrentou um gramado ruim, criticado por todos atletas, e viu um estádio com menos de 50% da capacidade preenchida.

No ambiente pré-jogo já ficou claro que a desconfiança da torcida com a Seleção Brasileira e os poucos atrativos espalhados nos arredores do Estádio MetLife atrapalhariam. No total 35.975 pessoas viram o jogo, mas no Estádio MetLife, em Nova Jersey, cabiam 82.500. Foi o pior público de um jogo do Brasil neste local. Partidas contra Estados Unidos (77.223), Argentina (81.994) e até a Colômbia (38.624) já foram mais lotadas.

Pouco antes de a bola rolar, também aconteceu uma frustração. No jogo contra a Colômbia, em Miami, a torcida tinha visto um "show", com efeitos de luzes e muita música. No duelo contra o Equador não teve nada disso - apenas hinos e os padrões de apresentações de qualquer jogo amistoso entre seleções.


 

Outra grande diferença entre Miami e Nova Jersey foi o estado gramado. No jogo contra o Equador era visível como a bola ficava "presa" na gramado. Até o técnico Dunga lamentou o problema: "hoje o ataque era difícil, porque o campo não deixava os jogadores imprimerem velocidade".

Neymar engrossou o coro de críticas: "o campo deixou a desejar. No nosso modo de ver foi horrível, mas a gente tem que jogar", conformou-se o camisa 10.

A bola não facilitou sequer a vida dos goleiros: "o gramado estava muito ruim, muito fofo. Para o goleiro se deslocar fica complicado, você erra o tempo. Mas Seleção é isso, superação", afirmou Jefferson.

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