A Executiva Nacional do PDT, principalmente o ministro Manoel Dias (PDT), do Trabalho, resistiu bravamente à pressão do comando de campanha de Dilma Rousseff (PT) para Pedro Taques e outros 'infiéis'.
Foto: José Luiz Medeiros / Assessoria 'Coragem e Atitude Para Mudar'
A Executiva Nacional do PDT, principalmente o ministro Manoel Dias (PDT), do Trabalho, resistiu bravamente à pressão do comando de campanha de Dilma Rousseff (PT) para impor sanções ao governador eleito José Pedro Taques (PDT) e ao senador Cristóvão Buarque (DF), entre outros. O núcleo duro do PT e alguns líderes pedetistas pró Dilma desejavam que Taques e os demais que anunciaram apoio ao presidenciável Aécio Neves (PDT), no segundo turno, fossem expulsos do partido. O Olhar Direto apurou que o presidente Carlos Luppi desejava impor pesadas sanções, mas Manoel Dias estaria sendo a voz da conciliação. É provável que os ‘rebeldes’ do partido de Leonel Brizola recebam, como punição, advertência pública ou suspensão temporária das atividades partidárias. No máximo.
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