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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

Notícias | Economia

Bolsas da Ásia têm alta com ajuda a grupo financeiro dos EUA

As Bolsas da Ásia fecharam o dia em alta, refletindo o otimismo dos investidores com o acordo entre o grupo norte-americano de serviços financeiros CIT Group e seus credores, entre eles os bancos JPMorgan Chase e Goldman Sachs. A financeira conseguiu US$ 3 milhões para evitar o pedido de proteção ao capítulo 11 da Lei de Falências americana (o equivalente à concordata, ou à recuperação judicial no Brasil).


A Bolsa de Hong Kong teve alta de 3,70% no índice Hang Seng, que ficou com 19.502,37 pontos; a Bolsa de Seul subiu 2,67%, para 1.478,51 pontos no índice Seoul Composite; a Bolsa de Xangai avançou 2,42%, com 3.266,92 pontos no índice Shanghai Composite. A Bolsa de Tóquio permaneceu fechada nesta segunda.

O CIT havia pedido uma ajuda de urgência aos poderes públicos, que foi rechaçada na quarta-feira, tendo como consequência a queda vertiginosa de suas ações, o que tornava a quebra inevitável. O jornal "The Wall Street Journal" informou neste domingo que a financeira poderá evitar a concordata com o acordo.

A maioria dos mercados asiáticos subiu hoje também puxada pelos preços de commodities, como petróleo e metais, e pela alta da taxa de construção de casas nos EUA em junho.

As ações da empresa Jiangxi Copper, maior produtora de cobre do país, subiram mais de 10% em Xangai. Já a Tata Consultancy Services avançou 16% em Mumbai (Índia) depois que a empresa reportou ganhos maiores que os esperados pelos analistas.

"Os dados estão mostrando que o pior já passou", afirmou Tim Schroeders, administrador de fundos da Pengana Capital em Melbourne (Austrália). "Se virmos o chão, e as coisas continuarem a melhorar no segundo semestre, conseguiremos equilibrar os ganhos."

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