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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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equívoco

Prado defende-se da acusação de improbidade administrativa

O ex-procurador geral de Justiça, Paulo Prado, cosidera que o promotor Mauro Zaque está equivocado nas acusações feitas contra ele em Ação Civil Pública. Em nota à imprensa, Prado se justifica e diz que não autorizou a locação de veículo pelo seu assessor Paulo Müller e nem determinou qualquer pagamento pela Administração nesse sentido.


Prado informa ainda que pediu a exoneração do servidor e encaminhou cópia de todo o procedimento ao Núcleo de Patrimônio Público da Capital para serem tomadas as devidas providências.

Paulo Prado assumiu recentemente o Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizada (Gaeco) e em três meses já promoveu três operações. Ele também ficou como procurador geral de Justiça por dois mandatos, deixando o cargo neste ano para Marcelo Ferra.

Confira à íntegra da nota:

NOTA À IMPRENSA

Estou de férias desde o dia 14/07/2009 e fui surpreendido pela imprensa reportando que estou sendo processado por suposta prática de improbidade administrativa, referente à locação de veículo, que importaria no valor de R$ 12.000,00 (Doze mil reais).

Apesar de não ter tido acesso ao processo e tudo que dele consta, apenas em relação aos fatos, acredito que o colega que subscreveu a petição inicial cometeu um grande equívoco, posto que não autorizei, enquanto Procurador-Geral de Justiça, a locação de veículo por servidor, nem determinei qualquer pagamento pela Administração nesse sentido.

Afirmo que, em relação a esse fato, houve instauração de procedimento administrativo que perdera o objeto ante a exoneração do servidor PAULO ROBERTO MÜLLER. Mesmo assim, imbuído de boa-fé e consciente da lisura dos meus atos, determinei pessoalmente o encaminhamento de cópia de todo o procedimento ao Núcleo de Patrimônio Público da Capital, para as providências que entendessem pertinentes.

Não vislumbro nenhuma espécie de improbidade, mormente porque não houve prejuízo ao erário, já que o Ministério Público não dispendeu qualquer recurso, nem tampouco houve, de minha parte, ação ou omissão que violasse princípios que regem a Administração Pública.

PAULO ROBERTO JORGE DO PRADO
Procurador de Justiça

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