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Domingo, 05 de maio de 2024

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GVT atinge lucro líquido recorde e mantém fluxo de caixa positivo com melhoria na margem Ebitda

A GVT S.A. (Bovespa: GVTT3; Reuters: GVTT3.SA e Bloomberg GVTT3:BZ), primeira operadora de telecomunicações, banda larga e Internet listada no Novo Mercado da Bovespa que atua sob as marcas GVT, POP e VONO, fecha o segundo trimestre do ano com lucro líquido de R$ 70,3 milhões, o maior de sua história.


O resultado positivo vem acompanhado de elevação da margem Ebitda Ajustada (Resultado antes dos Juros, Imposto de Renda, Depreciação e Amortização) que atingiu 38,5% além de 28% de alta na receita líquida que fechou em R$ 405,8 milhões. Pelo segundo trimestre consecutivo, desde a abertura de capital em fevereiro de 2007, a empresa registra fluxo de caixa positivo no valor de R$ 15 milhões que no acumulado do semestre corresponde a R$ 50,7 milhões.

Os resultados financeiros refletem o forte desempenho operacional no período com a crescente adesão a altas velocidades de internet, pacotes reunindo telefonia e banda larga utilizados por 68% da base de clientes e serviços de próxima geração cuja receita cresceu 45,9% atingindo R$ 122,8 milhões. No fechamento do trimestre, a empresa alcançou a marca de 2,31 milhões de linhas em serviço, 51,9% a mais que no mesmo período de 2008. Somente no trimestre, foram adicionadas 230.364 novas linhas, 40,7% a mais que o mesmo trimestre no ano anterior quando o volume foi de 162.164. Do total deste trimestre, 96.597 são linhas de voz, 55.497 são acessos de banda larga e 12.320 são linhas VoIP.

No segmento de clientes residenciais e pequenos negócios, a penetração de banda larga é a mais alta entre as provedoras do serviço no Brasil - 73%. O trimestre terminou com 540 mil acessos de banda larga ativos, linha de negócio que cresceu 53,6% no período. E os clientes da GVT são os que mais usam altíssimas velocidades. Atualmente, 21% do total de usuários de banda larga adota velocidades iguais ou superiores a 10 Mbps. "O interesse do consumidor por banda larga de megavelocidades é crescente e oferecemos o melhor custo-benefício do mercado", afirma o presidente da empresa Amos Genish. Desde março, a empresa mantém uma promoção de R$ 59,90 para a banda larga de 10 Mbps adquirida nos pacotes residenciais Unique e SmartMAXX, preço 76% inferior ao inicialmente cobrado pela velocidade na GVT. A iniciativa foi responsável por 61% do total de vendas de banda larga realizadas no segundo trimestre.

Redução de Custos

Apesar da explosão no uso das taxas mais altas de banda larga, a empresa registrou redução no custo de transmissão do tráfego de Internet (IP). O custo contabilizado entre abril e junho foi de R$ 2,7 milhões, 27,1% menor que os R$ 3,6 milhões registrados no mesmo período de 2008. Hoje, o backbone próprio da GVT (rede de longa distância) conta com 15 mil quilômetros e atende 69% do tráfego de voz e dados gerado pelos clientes da operadora.

O custo da dívida em dólar que corresponde a 41% do endividamento da empresa caiu em função da desvalorização de 15,7% da moeda norte-americana frente ao real nos últimos doze meses. Ao final do segundo trimestre, a dívida bruta da empresa estava em R$ 885,5 milhões dos quais R$ 503,4 milhões referem-se ao financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Do financiamento total aprovado pelo banco no fim do ano passado, no valor de R$ 616 milhões, R$ 408,5 milhões já foram liberados (R$ 250 milhões em dezembro de 2008 e R$ 158,5 milhões em junho), restando R$ 207,5 milhões a serem entregues conforme as atividades de investimento da companhia.

Totalmente financiada para o crescimento futuro pela própria geração de caixa proveniente da operação e pela linha de financiamento do BNDEs, a empresa fechou junho de 2009 com R$ 624 milhões em recursos disponíveis. O valor é 31,6% mais alto do que o registrado no mesmo período do ano passado quando havia R$ 474,8 milhões disponíveis em caixa.

Planos de crescimento

Os planos de crescimento da GVT incluem agressividade nas ofertas de banda larga, alto investimento na expansão geográfica e ações focadas na maior taxa de ocupação da rede reforçada pelo recente fenômeno da portabilidade numérica. A GVT detém participação de 34,5% do total de portabilidades realizadas até 30 de junho, representando 170.488 linhas. Considerados somente os pedidos realizados na área de atuação da empresa o percentual de participação sobe para 61%. A taxa de recepção/doação corresponde a aproximadamente 7:1. A portabilidade, associada às propostas de valor que reúnem inovação com relevância, excelência no atendimento ao cliente e melhor custo-benefício, resultou em um aumento de 5,3 pontos percentuais na taxa de ocupação da rede GVT na comparação entre junho deste ano e junho de 2008. Na variação sobre o primeiro trimestre deste ano, a elevação na taxa de ocupação foi de 0.8 pontos percentuais.

No trimestre, a empresa investiu R$ 141,3 milhões principalmente em expansão, valor 43% maior que o realizado no primeiro trimestre do ano e 14% menor que o do mesmo exercício de 2008. "Revisamos os investimentos para cima e o plano é chegar a R$ 600 milhões em investimentos até dezembro considerando novos lançamentos em três cidades que juntas têm população total de 2,6 milhões de habitantes", revela Genish. No acumulado do semestre, a empresa investiu R$ 246,6 milhões tendo iniciado operações em um novo estado do Sudeste com o lançamento em Vitória e Vila Velha no Espírito Santo em abril.

Evolução da Banda Larga

Para manter a forte adesão às maiores velocidades de banda larga, a GVT prepara o lançamento da nova família de produtos de Internet super rápida que chegará até 100 Mbps. Além disso, anunciou recentemente parceria com a SKY para oferecer benefícios conjuntos aos clientes que adotarem serviços das duas empresas. O consumidor que adquirir pacotes de telefonia e banda larga da GVT e planos de TV por assinatura da SKY terá descontos especiais e benefícios exclusivos.

Os detalhes comerciais da parceria serão divulgados em agosto, quando as ofertas estiverem disponíveis para o consumidor final. A iniciativa sinaliza o movimento das empresas rumo à oferta de pacotes combinados com maior número de opções ao cliente final, conhecidos por 'triple play', que reúnem telefonia, banda larga e TV por assinatura. "Para crescer, precisamos oferecer mais valor agregado ao cliente e a parceria com a SKY é uma forma de fazer isso com excelente custo benefício para o consumidor", finaliza Genish.
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