Mal acertou a ida para o Al Ahli, da Arábia Saudita, o atacante Osvaldo, ex-São Paulo, já ficou surpreso com a repercussão. Com as redes sociais "invadidas" pelos torcedores árabes, o jogador projeta uma trajetória gloriosa pela equipe. Na segunda passagem pelo mundo árabe - a primeira em 2008, coincidentemente por outro Al Ahli, o dos Emirados - o planejamento é feito para que as coisas aconteçam de maneira diferente.
- Estou curioso para sentir essa recepção deles. Invadiram as redes sociais, mandaram muitas mensagens de boas vindas. Dá para ver que gostam do meu futebol e gostaram da contratação. Espero que possa retribuir e ter uma passagem positiva. É mais um desafio na minha carreira. Já tive uma passagem lá em 2008, muito jovem, agora mais maduro, saindo de um grande time, tenho tudo para fazer história, como outros brasileiros fizeram. Estou indo com pensamento positivo que pode tudo dar certo - destacou em entrevista por telefone.
Mal acertou a ida para o Al Ahli, da Arábia Saudita, o atacante Osvaldo, ex-São Paulo, já ficou surpreso com a repercussão. Com as redes sociais "invadidas" pelos torcedores árabes, o jogador projeta uma trajetória gloriosa pela equipe. Na segunda passagem pelo mundo árabe - a primeira em 2008, coincidentemente por outro Al Ahli, o dos Emirados - o planejamento é feito para que as coisas aconteçam de maneira diferente.
- Estou curioso para sentir essa recepção deles. Invadiram as redes sociais, mandaram muitas mensagens de boas vindas. Dá para ver que gostam do meu futebol e gostaram da contratação. Espero que possa retribuir e ter uma passagem positiva. É mais um desafio na minha carreira. Já tive uma passagem lá em 2008, muito jovem, agora mais maduro, saindo de um grande time, tenho tudo para fazer história, como outros brasileiros fizeram. Estou indo com pensamento positivo que pode tudo dar certo - destacou em entrevista por telefone.
Após destaque pelo Ceará, em 2011, Osvaldo chamou atenção de várias equipes do futebol brasileiro. O São Paulo ganhou a disputa e ficou com o jogador. O início foi promissor, mas o momento e oscilação do clube coincidiu com o de Osvaldo, que não teve sequência e amargou o banco de reservas em alguns momentos. Lamentando a instabilidade e falta de espaço após a chegada de reforços em 2014, principalmente Kaká, ídolo da torcida, o atacante afirma sair "de cabeça erguida", sem fechar as portas para um possível retorno.
- Realmente 2013 foi um ano que o São Paulo viveu um momento ruim. Não só eu, mas o clube, toda a equipe. Um ou dois tiveram um destaque maior, como o Aloísio, que foi para China. Em 2014 tive um Campeonato Paulista muito bom, consegui dar muitas assistências. No início do Brasileirão, nas dez primeiras rodadas, tive destaque, o Muricy frisou isso, disse que eu não sairia. Mas com a chegada de reforços, acabei perdendo espaço. O Kaká, por exemplo, a torcida se identifica muito, tem nome, então perdi espaço. Mas mesmo assim acabei sendo o melhor em assistências da equipe. Em três anos foram mais de 30, coisa que alguns jogadores não conseguem na carreira. Fico feliz, saio de cabeça erguida e com as portas abertas no clube.
E o destino de Osvaldo poderia ser outra equipe no Brasil. Porém, o São Paulo não aceitou as propostas de compra, troca e empréstimo. De acordo com o jogador, a escolha pela Arábia foi benéfica para os dois lados. Admitindo a importância do lado financeiro, o jogador não deixa de lado a ambição por títulos e vitórias.
- Tive sondagens de algumas equipes do Brasil, proposta de compra para o São Paulo, mas eles acharam que não era viável me vender para clubes daqui. As outras eram de troca ou empréstimo. A da Arábia chamou minha atenção e do São Paulo também. Meu contrato estava vencendo e as duas partes ficaram felizes. Estou fazendo o contrato pensando no ato financeiro, mas também no novo desafio, ter uma sequência e ser feliz. Não quero nem buscar só o dinheiro, mas sim ter uma sequência, jogar bem e conquistar títulos.
