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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Botelho rechaça rótulo de “caça fantasma” e dispara: Tem deputado confundindo as coisas

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Botelho rechaça rótulo de “caça fantasma” e dispara: Tem deputado confundindo as coisas
O deputado estadual Eduardo Botelho (PSB) rechaçou que a Comissão Especial de Reforma e Modernização Administrativa da Assembleia Legislativa irá caçar “funcionários fantasmas” durante os trabalhos. Sem citar nomes, ele criticou a postura de parlamentares da mesma comissão que falaram à imprensa da existência de super salários e de “cabides de empregos”.


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“Não vamos caçar fantasmas. Tem deputado da comissão que está confundindo as coisas. Até porque, demitimos todo mundo. Não tem mais funcionário aqui”, afirmou Botelho, na tarde de quarta-feira (18). Uma semana antes, o deputado Wilson Santos (PSDB), membro da comissão, fez diversas declarações sobre a existência de funcionários fantasmas e super salários de até R$ 71 mil entre servidores.

Para Botelho, “caçar fantasmas” seria a função de uma sindicância que possibilitasse a ampla defesa do servidor, com todo o devido processo legal. Isso seria possível através de um recadastramento dos funcionários, contudo, seria necessário muito tempo. “Fui um dos defensores da demissão de todos. Um recadastramento levaria muito tempo e é isso que não queremos. Temos que focar no que realmente é importante”, disse.

Ele explicou que a comissão deverá trabalhar com metas de redução de gastos e de pessoal e, enquanto os trabalhos não forem concluídos, apenas um mínimo de comissionados serão recontratados. “Devemos recontratar entre 100, 150 funcionários comissionados. O mínimo necessário. Queremos economizar”.

Reunião

Os secretários da Assembleia Legislativa se reuniram a portas fechadas na tarde desta quarta-feira para reunirem os dados iniciais sobre o quadro de funcionários da casa a ser repassado a Comissão Especial de Reforma e Modernização Administrativa. Além disso, o deputado Eduardo Botelho fez uma lista de requisição de dados aos funcionários da Casa de Leis.

“Precisamos saber o quanto foi gasto ano passado para podermos estabelecer metas. Pedi informações sobre gasto com passagens, pessoal próprio, pessoal terceirizado, material gráfico, propaganda, reforma e muito mais. Aí, por exemplo, se gastavam R$ 1 milhão em combustível por mês no ano passado, queremos reduzir para R$ 500 mil”, concluiu.
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