Único do Partido da República a assinar o requerimento para a criação da CPI do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Assembléia Legislativa, muito antes da decisão ser transferida para o Colégio de Líderes, o deputado Wagner Ramos (PR) faz de tudo para ser indicado como membro. Acende uma vela para cada santo e, para Deus, um pacote inteiro. Pede para o presidente da Assembléia, deputado Guilherme Maluf (PSDB), flerta com o deputado Oscar Bezerra (PSB) e sinaliza para outros colegas. Wagner só se esquece de pedir a bênção da bancada do PR, a quem cabe em verdade a primeira indicação, por ser a maior – com cinco deputados – no Edifício Dante de Oliveira. Alguém precisa avisar Ramos que, se não bater na porta certa, independente de ter sido o único do PR a assinar o requerimento, corre o sério risco de ficar fora da CPI do VLT. E ficar longe da CPI significa não sair nas fotos de quem cobrir as investigações.
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