É provável que o esforço fiscal perseguido por Mato Grosso possa durar pelo menos dois anos, porque o governo Pedro Taques está procurando adotar uma postura gradual no reequilíbrio das contas públicas. A busca por aumento de receita é tenaz, enquanto o congelamento de gastos neste ano foi tomado para manter estável a despesa obrigatória, no Estado. O ajuste fiscal em Mato Grosso é mais rápido do que em outros períodos, contudo, exige sacrifício. Pedro Taques teve coragem de colocar o dedo na ferida e reduzir gastos com poderes e servidores, mas urge a necessidade de incrementar a arrecadação. A herança do governo anterior exigiu medidas amargas. E, se tudo der certo, a casa estará arrumada em 2017.
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