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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

Transformar células da pele em neurônios pode ajudar a tratar Alzheimer

Duas equipes de cientistas chineses conseguiram transformar células da pele em neurônios, uma nova técnica que eventualmente poderá ser usada para tratar doenças como o Alzheimer. A descoberta, descrita em dois estudos publicados no início de agosto na revista científica Cell Stem Cell, foi definida por especialistas como uma possível revolução no tratamento de doenças degenerativas do cérebro.


O primeiro estudo, conduzido por pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas de Xangai, na China, recolheu amostras de pacientes com Alzheimer e as modificou de modo que elas desligassem o gene das células de pele e ativassem os genes típicos de células neurais. Após diversos testes, os cientistas chegaram a sete moléculas capazes de fazer essa transformação e as batizaram de VCRFSGY, de acordo com as iniciais das substâncias utilizadas. Depois de algumas semanas, os pesquisadores finalmente obtiveram os neurônios artificias, porém maduros e funcionais. 

Já o segundo estudo, coordenado por cientistas da Universidade de Pequim, conseguiu o mesmo feito, só que com ratos criados em laboratório. 

A expectativa é de que essa nova descoberta possa ser usada no futuro para ajudar no tratamento de pessoas com Alzheimer e outras doenças degenerativas do cérebro, a partir da criação de neurônios com as células da pele do próprio paciente. 

Duas equipes de cientistas chineses conseguiram transformar células da pele em neurônios, uma nova técnica que eventualmente poderá ser usada para tratar doenças como o Alzheimer. A descoberta, descrita em dois estudos publicados no início de agosto na revista científica Cell Stem Cell, foi definida por especialistas como uma possível revolução no tratamento de doenças degenerativas do cérebro.

O primeiro estudo, conduzido por pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas de Xangai, na China, recolheu amostras de pacientes com Alzheimer e as modificou de modo que elas desligassem o gene das células de pele e ativassem os genes típicos de células neurais. Após diversos testes, os cientistas chegaram a sete moléculas capazes de fazer essa transformação e as batizaram de VCRFSGY, de acordo com as iniciais das substâncias utilizadas. Depois de algumas semanas, os pesquisadores finalmente obtiveram os neurônios artificias, porém maduros e funcionais. 

Já o segundo estudo, coordenado por cientistas da Universidade de Pequim, conseguiu o mesmo feito, só que com ratos criados em laboratório. 

A expectativa é de que essa nova descoberta possa ser usada no futuro para ajudar no tratamento de pessoas com Alzheimer e outras doenças degenerativas do cérebro, a partir da criação de neurônios com as células da pele do próprio paciente. 

 
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