O procurador da República, José Pedro Taques, e o juiz federal Julier Sebastião da Silva, a dupla dinâmica que mudou os rumos da história em Mato Grosso, estavam em pleno Getúlio Grill, na noite de quinta-feira, jantando numa boa, sem nenhum segurança. Prova maior do que o crime organizado, antes comandado pelo "comendador João Arcanjo Ribeiro", está combalido em Mato Grosso. Combalido, mas não aniquilado, como a sociedade esperava. O braço político do crime ainda atua forte em âmbito estadual, em todos os poderes e instituições, como se fosse um urso hibernando.
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