A expectativa de que o governador Pedro Taques (PSDB) interfira na crise da Assembleia Legislativa de Mato Grosso com o Ministério Público do Estado (MPE) dificilmente irá se concretizar. O secretário Paulo Zamar Taques, chefe da Casa Civil, avisou que o Poder Executivo respeita as instituições e que só irá conversar se for chamado. “Não vou fazer declarações sobre isso, pelo Poder Executivo. Não temos a intenção de qualquer tipo de ingerência”, disse Taques, questionado sobre as declarações do deputado Emanuel Pinheiro (PR), que deseja o governo com mediador do confronto que se vislumbra entre a Assembleia e o MPE, na CPI das Cartas de Crédito. É como preconiza um velho adágio cuiabano: “cada um com tchos pobremas”.
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