Ao conclamar os servidores para aceitar 6% parcelados de Reajuste Geral Anual (RGA) e aderir ao Pacto por Mato Grosso, o Palácio Paiaguás deixa claro que vai utilizar a estratégia do marketing. É provável que mantenha o discurso de que “é legitimo o RGA dos servidores e nenhum Governo não paga porque não quer pagar”. Todavia, deve seguir explicando porque oferece 6% de reposição, em linguagem fácil (para leigo entender) já é um tapa com luva de pelica. E enfatiza que 15 estados estão atrasando ou parcelando salários, enquanto que 25 não vão pagar a RGA. Apenas dois estados vão pagar: Mato Grosso e Paraná. Quase sempre comedido, desta vez, até mesmo o vice-governador Carlos Fávaro (PSD) entrou na dança. E Fávaro convocou a sociedade para participar do pacto por Mato Grosso, inclusive os servidores, para não frear os investimentos.
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