“Sindicato do crime”, essa foi uma das definições do procurador da república em Mato Grosso Mário Lúcio Avelar, responsável pela denúncia que culminou na Operação Pacenas. O “sindicato” representa, segundo Avelar, a aglomeração de uma “elite empresarial”, empreiteiros, funcionários públicos de alto escalão, que formaram um esquema de fraudes nas licitações do PAC em Cuiabá.