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Sexta-feira, 16 de agosto de 2024

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Em Várzea Grande

Condenada há mais de cinco anos por homicídio é presa por cometer crimes a mando do marido

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto/Ilustração

Condenada há mais de cinco anos por homicídio é presa por cometer crimes a mando do marido
Policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Várzea Grande prenderam Cleiza de Lima, de 28 anos, na última sexta-feira (25). Ela estava envolvida em crimes praticados a mando do marido preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Na ocasião foram apreendidas 34 munições dos calibres 40, 38, 22 e 3 munições 9mm. A prisão ocorreu em uma casa no bairro Jardim União.


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A ficha criminal da presa apresenta condenação de 5 anos de reclusão por roubo e antecedentes por homicídios. Ela é mulher do presidiário, Brendo Kaike Vieira Dutra, que cumpre pena por condenação de crime de homicídio e tem passagens por roubos.

As informações levantadas pelos investigadores apontam Cleiza como braço direito do marido do lado de fora da prisão. Em sua casa, os policiais encontraram uma adolescente que afirmou ser garota de programa, supostamente agenciada pela suspeita. A menor estava com um celular recebido de Cleiza como forma de pagamento.

Considerada de alta periculosidade, a mulher foi autuada em flagrante por posse irregular de munições de uso permitido, posse ilegal de munições de uso restrito, corrupção de menor e exploração sexual infantojuvenil.

Com a moça também foram apreendidos 3 aparelhos celulares seminovos Sansung e 1 da marca LG, com suspeita de pertencerem ao lote de aparelhos roubados no dia 18 de agosto de 2017 da Lojas Americanas e Casas Bahias. Os produtos estão avaliados em R$ 150 mil.

Segundo a apuração da Derf, a mulher também aparece em investigações de roubos e furtos a residências e comércios em Várzea Grande, atuando na logística dos crimes, fornecendo armamento e munições aos executores.

Durante a prisão em flagrante, a suspeita estava com um aparelho celular da marca LG nas mãos, a qual alegou não ter nota fiscal. Quando os policiais solicitaram que o aparelho fosse destravado, ela atirou o celular ao chão, quebrando o aparelho para dificultar o reconhecimento de alguma vítima.
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