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Terça-feira, 16 de julho de 2024

Notícias | Esportes

Com apenas 1,62m, Natalia mostra que as baixinhas também podem jogar basquete

Natalia ao lado de Nádia: 30cm de diferença É possível imaginar alguém com 1,62m de altura em um time de basquete? Difícil, mas não impossível. Apelidada carinhosamente de “anã” pelas colegas, a armadora Natalia enfrentou o preconceito por ser a mais baixinha na escola e aceitou o desafio de trocar a delicadeza do balé pelo confronto físico do esporte. E, com a conquista do título sul-americano em 2008 e a chance de disputar a Copa América a partir de 23 de setembro, em Cuiabá (MT), a pequena notável não se arrepende de sua escolha.


- Mudei da água para o vinho. Eu era toda delicadinha e muita gente não acreditava que eu conseguiria jogar. Diziam que eu não passaria das categorias de base. Então, quis provar que eu podia. Hoje, já conquistei quase tudo que queria. Só falta chegar às Olimpíadas – disse a armadora, que disputa um lugar no time com as experientes Helen e Adrianinha.

Apesar de confiante em seu talento, Natalia não nega que enfrenta dificuldades muito maiores por ser a jogadora mais baixa da seleção.

- Tudo fica mais difícil. Tenho que me sobressair com mais velocidade e maior habilidade no jogo coletivo. Além disso, ainda preciso aguentar as zoações das meninas, mas já estou até acostumada – brincou.

Para o técnico da seleção, Paulo Bassul, a jogadora consegue compensar a estatura com um bom desempenho em quadra.

- A altura é um ponto franco, sem dúvida. Mas ela supera isso com outras qualidades. É uma pequena que trabalha muito forte.
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