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Terça-feira, 13 de agosto de 2024

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Causo mal contado

Invasores argumentam que terra de Silval está desocupada e pode ser usada para reforma agrária

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Causo mal contado
Continua sem explicação plausível a invasão de 300 famílias supostamente ligadas à Ação Unificada Nacional (ANU) numa fazenda do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), nesta semana, em Peixoto de Azevedo. É curioso porque o as terras foram entregues ao Poder Judiciário de Mato Grosso como parte do pagamento de compromisso acordado para que ele deixasse a prisão. E é aí que fica mal explicado: a ocupação por um suposta organização do movimento, na madrugada da última terça-feira (26), cobrando a criação de um assentamento agrário na área. A propriedade fica em Peixoto de Azevedo, a 692 quilômetros de Cuiabá, avaliada em R$ 33 milhões, com cerca de quatro mil hectares. Os invasores argumentam que a área, altamente produtiva, está desocupada e pode ser usada pelos trabalhadores sem-terra. Os manifestantes avisam que não há previsão para a desocupação da área. Se é que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) vai pagar o preço justo para reembolsar o Tesouro do Estado, então, de repente, pode ser uma alterantiva. Caso contrário, merece investigação minuciosa a ação da tal ANU.
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