É provável que até mesmo a equipe jurídica de defesa da prefeita Lucimar Campos (DEM), de Várzea Grande, não tenha conseguido fazer amarração tão perfeita quando a da procuradora regional eleitoral Cristina Nascimento de Mello, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), para restauração do mandado cassado por suposto abuso de poder político e compra de votos. Cristina Mello interpretou que não houve comprovação do abuso de poder político, que condenou a prefeita e o vice José Aderson Hazama à cassação dos mandatos. Ela considerou que o juiz Carlos Rondon Luz, da 20ª Zona Eleitoral, extrapolou o objeto da ação. E, por isso, o Ministério Público Eleitoral pediu para “absolver os recorrentes”. Ainda não há data para julgamento do caso no pleno do TRE, mas, sem dúvida, trata-se de um alento precioso para Lucimar e José Hazama.
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