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Quarta-feira, 14 de agosto de 2024

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a casa caiu

Identificado segundo suspeito de fazer vídeo agredindo uma pessoa em Várzea Grande

Identificado segundo suspeito de fazer vídeo agredindo uma pessoa em Várzea Grande
Em continuidade às  investigações para identificar os envolvidos, em vídeo viralizado pelo whatsapp e atribuído a uma organização criminosa, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), prendeu o segundo envolvido, na noite de sexta-feira (16).


No vídeo, um homem que teria cometido um roubo na região da Grande Cristo Rei, em Várzea Grande, é brutamente agredido.

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O suspeito Luiz Felipe da Silva Brasileiro, 21, foi identificado após ser conduzido junto com Carlos Alexandre de Arruda, 19, pela Polícia Militar, na  sexta-feira (16.06), até o GCCO para averiguações.

Na ocasião, ambos foram levados e apresentados à Polícia Civil, após os policiais militares confirmarem a participação de Carlos Alexandre, nas imagens do vídeo como sendo um dos agressores.

Durante as checagens,  os investigadores do GCCO notaram que o conduzido Luiz Felipe possuía uma tatuagem na perna que aparece nas imagens gravadas. O outro detido, Carlos Alexandre, também usava no momento da prisão feita pela PM, uma bermuda com as mesmas características mostradas no vídeo.

Conforme o delegado  Caio Fernando Alvares de Albuquerque, em interrogatório e se mostrando destemidos, os dois  confessaram a participação na agressão que foi filmada.

Ainda na residência de Carlos Alexandre, no bairro Jardim União, em Várzea Grande, os policiais civis do GCCO apreenderam um simulacro de arma de fogo (pistola).

Os dois presos foram autuados pelo crime de organização criminosa, e representado pela conversão do flagrante em prisão preventiva dos suspeitos, que serão apresentados em audiência de custódia neste sábado (17), ficando à disposição da Justiça.

O delegado titular da GCCO, Diogo Santana, disse em coletiva na Operação 10º mandamento, deflagrada no dia 14 de março, que o crime de integrar organização criminosa é muito grave, uma pena que pode chegar até oito anos de reclusão. “Aquela pessoa que se identifica como membro de organização criminosa, seja por aplicativo de celular, seja por pichações em muro, só por dizer que é integrante de organização criminosa, já está sujeito a pena de oito anos, mais a pena do crime que cometer por integrar a organização”, explicou. 
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