O ex-senador Jayme Campos é visto como fiel da balança para a escolha do rumo do DEM, se permanece ou não, apoiando o governador Pedro Taques nas eleições de outubro. E tem adotado a ambiguidade como estratégia. No último final de semana, em reunião partidária no interior, até levantou o tom das críticas, principalmente frente ao mote de “transformação” da gestão Taques. Agora evita falar abertamente sobre o assunto. Não abraça e também não rompe com o governo. Cercado de críticos de Taques, o que inclui seu irmão Júlio e lideranças como o ex-prefeito Mauro Mendes, Jayme mantém um pé na oposição e outro na situação. Quem é capaz de apostar em que lado ele ficará?
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