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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Vala do VLT é transformada em canteiro para plantio de árvores na Prainha; fotos e vídeos

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Vala do VLT é transformada em canteiro para plantio de árvores na Prainha;  fotos e vídeos
A Prefeitura de Cuiabá já iniciou a transformação da vala do VLT, existente na avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha), em um canteiro para o plantio de árvores. O objetivo é amenizar os impactos causados pela morosa obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que estão paralisadas e não tem prazo para ser retomada. O valor do investimento é de aproximadamente R$170 mil.


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O principal objetivo, segundo a prefeitura, é amenizar a situação da via. Para isto, foi celebrado um TAC entre o Executivo municipal e uma rede de supermercados para revitalizar o canteiro central de um dos eixos fundamentais na circulação de pessoas na Capital. Os trabalhos tiveram início na metade de março e estão avançados.
 


A revitalização contemplará os serviços de paisagismo e jardinagem com o plantio de algumas palmeiras e espécies nativas que suportem o calor da região. O valor do investimento é de aproximadamente R$170 mil.
 
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, que já executa rotineiramente esse serviço em outros espaços públicos como rotatórias e canteiros, já começou a aterrar o concreto e preparar o solo para receber a terra e posteriormente a grama. A assinatura do TAC é uma parceira das secretarias municipais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e Serviços Urbanos.
 
Os trabalhos ainda devem durar mais 60 dias.


 
VLT
 
As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) tiveram início em 2012, com previsão de conclusão em março de 2014, três meses antes da Copa do Pantanal Fifa 2014, tendo Cuiabá como uma das sedes – quatro jogos foram realizados na Arena Pantanal José Fragelli. Alegando não ter recebido por parcela considerável do que já havia realizado, o Consórcio VLT paralisou as obras em dezembro de 2014.
 
Após a posse, o governador Pedro Taques determinou auditoria nas obras e no contrato do Consórcio VLT. Constatou-se superfaturamento e falhas pontuais, como a aquisição antecipada das locomotivas e vagões do VLT supostamente por causa de um período de baixa do dólar.
 
Em fins de 2015, por determinação do juiz Ciro Arapiraca, da Seção Judiciária de Mato Grosso, houve a retomada das conversações do governo com o Consórcio VLT, para que as obras pudessem ser concluídas. Após a delação premiada de Silval Barbosa, revelando que houve corrupção, o contrato foi rompido. No início, o valor do projeto foi fixado em R$ 1,447 bilhão.
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