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Quarta-feira, 14 de agosto de 2024

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Risco total

Em território mato-grossense, a BR-163 está asfaltada; luta é pela duplicação

Foto: Eduardo Gomes de Andrade / BoaMídia

Risco total
Milhares de carretas que seguem de Mato Grosso para os Portos de Miritituba e Santarém, no Pará, reclamam da poeira e do risco que é percorrer a BR-163. É uma situação crítica que se repete todos os anos na BR-163, quando a falta de chuvas e a movimentação intensa traz condições ruins para os motoristas. A situação, classificada por motoristas como de extrema periculosidade representa risco permanente, pois a poeira e falta de visibilidade por conta do tráfego de carretas,podem provocar tragédia a qualquer momento. Parcela considerável da produção do norte de Mato Grosso passa pela BR-163, que não possui acostamento, sendo possível o trânsito apenas por uma única via. A rodovia é responsável pelo transporte de cerca de 50% da produção brasileira – desse total, menos de 15% sai pelo Pará. Sendo assim, a situação traz riscos à vida de quem dirige e também para o escoamento dos produtos. No período das chuvas, a situação se inverte: são 150 quilômetros a 200 quilômetros de trechos ruins e intermitentes que não foram concluídos. Além da demora na pavimentação, os trechos que já foram asfaltados não passam por manutenção e acabam ficando esburacados. Dentro do território mato-grossense, a BR-163 está 100% asfaltada e a briga agora é para ser duplicada de Cuiabá até Sinop.
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