Assediada por vários partidos antes de se filiar e vista por muitos como o grande fato novo desta eleição, a juíza Selma Arruda (PSL) ainda não tem caminho definido. Seu partido, sob o comando do deputado federal Victório Galli, vem negociando tanto com oposição quanto situação. O único bloco em que parece não haver avanço de diálogo é no liderado pelo DEM. Com Welligton Fagundes (PR), haveria o mal estar de a ex-magistrada dividir palanque com MDB, PCdoB e possivelmente PT. Com Taques, teria o desconforto de marchar ao lado do partido “responsável” pelos fatos investigados na operação Rêmora e com a gestão que teve tantos secretários presos na “grampolândia”. O que deve pesar mesmo na escolha, no final das contas, deve ser a amarração que garanta melhores condições à chapa para a Câmara Federal, que garanta a reeleição de Galli.
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