O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) lançou-se pré-candidato à Presidência da República no último final de semana. O ato deixou claro o resultado da política sectária do PSL. O partido chega perto do limite das convenções sem aliança e sem vice. Janaína Paschoal, advogada conhecida pela autoria do pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT), é cotada para dividir o palanque com o militar da reserva, mas ainda não respondeu ao convite. As outras duas principais opções já foram descartadas: o senador Magno Malta (PR) e o general Augusto Heleno Pereira (PRP). Sem um arco de alianças forte, Bolsonaro, que lidera as pesquisas de opinião sem Lula, pode acabar tendo menos de 10 segundos de tempo de televisão.
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