O PT em Mato Grosso está dividido em duas estratégias. Cada uma tem sua lógica. Parte dos militantes rejeita qualquer possibilidade de aliança com Wellington Fagundes (PR) por entender que o partido do senador foi partícipe do maior golpe recente sofrido pela agremiação: o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Para esse grupo, o ideal é marcar posição e lançar candidatura própria, ainda que com irrisória chance de vitória. Para a outra falange petista, a prioridade é a estratégia nacional de recuperar a Presidência da República com a candidatura de Luis Inácio Lula da Silva e para isso uma aliança com Wellington Fagundes seria muito mais importante porque garantiria um palanque de peso para o petista em Mato Grosso. Era para a definição ter saído ontem, mas as divergências internas são tão grandes que após longa e tensa reunião os membros do partido votaram para adiar a tomada de decisão.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.