Se a divisão do tempo de TV da Coligação “Segue em Frente Mato Grosso” já desestabilizou a juíza aposentada Selma Arruda (PSL), as conseqüências da ruptura com a chapa devem deixá-la com mais dor de cabeça ainda. Isso porque os partidos do bloco governista devem se reunir para decidir se “redividem” o espaço na TV e há quem já defenda que Selma fique com apenas o tempo destinado ao PSL, o que lhe garantiria sete segundos de propaganda, pouco mais que o necessário para falar: “Meu nome é Selma”, como dizia finado Enéas Carneiro, eterno candidato a presidente do extinto Prona.
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