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Domingo, 05 de maio de 2024

Notícias | Esportes

Suspeita sobre sexo de atleta causa protestos na África do Sul

Diante da ameaça de perder a medalha de ouro conquistada nos 800 metros do Mundial de Atletismo de Berlim, caso não passe em um teste de gênero sexual, a corredora sul-africana Caster Semenya recebeu o apoio de vários segmentos de seu país nesta quinta-feira.


A cerimônia de entrega de prêmios acontece ainda nesta quinta-feira, mas Semenya pode ser obrigada a devolver a medalha caso os testes não confirmem que ela é mulher.

A corredora, de 18 anos de idade, atraiu as atenções não só por seu excelente desempenho, mas por sua constituição física, que foi considerada masculina demais pela Federação Internacional de Atletismo.

Semenya, entretanto, disse não se importar com a polêmica, que começou há três semanas.

"Não dou a mínima para isso", afirmou.

Na África do Sul, ela vem sendo chamada de "menina dourada", e várias entidades saíram em sua defesa nesta quinta-feira. Um dos órgãos de futebol do país classificou a investigação de "racista".
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