A ideia do programa de compliance é mapear as áreas mais vulneráveis à corrupção, segue a Coluna do Estadão. A primeira fase da Operação Carne Fraca, por exemplo, investigou frigoríficos que ofereciam propina a servidores por certificados de qualidade adulterados. Este ano, o Mapa já desembolsou R$ 4,8 bilhões com pessoal e encargos sociais, ressalta a seção. Se levar em consideração que a pasta tem 25 mil servidores, entre os ativos e os afastados, cada um custa aos cofres públicos, em média, R$ 21 mil por mês.
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