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Sábado, 03 de agosto de 2024

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Análises de provas de Bolt revelam dados assombrosos

Desde que Usain Bolt baixou em 11 centésimos de segundo os recordes mundiais dos 100 m e 200 m rasos no Mundial de Atletismo de Berlim, todos têm se perguntado quão mais rápido ele pode correr. As análises biomecânicas de ambas as provas foram divulgadas pela organização do Mundial e oferecem leituras incríveis dos feitos do jamaicano.


Para estabelecer o seu recorde de 19s19 nos 200 m rasos, Bolt correu a primeira parte da final, com largada e o trecho em curva, em 9s92. Michael Johnson, cujos 19s32 da Olimpíada de Atlanta, em 1996, eram o recorde mundial até Bolt fazer 19s30 em Pequim, no ano passado, descreveu a primeira metade da corrida de quinta-feira como inacreditável. "Ninguém jamais correu uma curva como aquela e provavelmente nunca correrá", disse Johnson. "Essa é a curva mais incrível da história."

Os 100 m finais da prova de Bolt foram percorridos em 9s27. Bolt afirmou que estava um pouco cansado e que "não foi uma grande corrida." Na prova de 100 m, ele cravou 9s58. Durante a disputa, desmentiu a própria alegação de ser um mal largador ao chegar aos 20 metros com 2s89, o mais rápido da prova e três centésimos à frente do norte-americano Tyson Gay, conhecido pela sua explosão ao sair do bloco de partida.

Nos 100 m, o jamaicano alcançou a velocidade de 12,35 metros por segundo, ou 44,46 km/h, e deu 40,92 passadas, contra 45,94 de Tyson Gay, segundo colocado. O tempo do norte-americano, 9s71, foi o terceiro mais rápido da história. Bolt voltará às pistas neste sábado, na final do revezamento 4 x 100 m rasos, quando a Jamaica tentará repetir o título conquistado nos Jogos Olímpicos de Pequim, com recorde mundial.

As chances de ouro do país aumentaram na sexta-feira, com a desclassificação dos Estados Unidos.
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