Os avanços alcançados pelas mulheres no mercado de trabalho e na emancipação de liberdades não foram suficientes para livrá-las da ameaça da violência doméstica. Leis como a Maria da Penha e a tipificação do crime de feminicídio tentam reverter esse quadro, mas há muito o que se caminhar. No ano de 2018 em Mato Grosso, por exemplo, 46% dos casos de morte de mulheres foram motivados pelo simples fato de serem mulheres. Os dados são da Polícia Civil e acendem o alerta para a urgente necessidade de ampliar os canais de informação, rede de apoio para retirada das vítimas que se encontram na espiral de violência, efetivação de políticas públicas que resguardem a integridade das mulheres sob ameaça e a punição dos agressores.
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