O projeto que altera as regras para incentivos fiscais em Mato Grosso está tirando o sono de muita gente e gerando reações desproporcionais. Teve político disparando mensagem de whatsapp com informação truncada no fim de semana e equívoco na AL. A legítima preocupação com o setor de etanol é tamanha que o deputado estadual Xuxu Dal Molin (DC) deu como certo na tribuna, durante audiência pública, a ‘fuga’ de empresas de MT. O grupo mato-grossense O+ Participações e a multinacional paraguaia Inpasa precisaram divulgar posicionamento para reforçar que manterão os investimentos no Estado.  O diretor-presidente da O+ Participações, Ramiro Azambuja, afirmou que mesmo não concordando com o aumento de impostos proposto pelo governo, o mantém o propósito de promover o crescimento de Mato Grosso. "Continuamos otimistas, com previsão de abrir milhares de empregos diretos e indiretos na região e gerar renda e movimento na economia local, sem falar que devemos arrecadar em torno de R$ 60 milhões de ICMS por ano", afirma, ao lembrar que o milho, segunda safra cultivada em Mato Grosso, será praticamente todo absorvido pela usina de etanol.