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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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LÍDER EM APROVAÇÃO

“Se pudéssemos reeleger Lucimar, ela seria prefeita novamente”, elogia Botelho

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

“Se pudéssemos reeleger Lucimar, ela seria prefeita novamente”, elogia Botelho
Cotado como um dos principais nomes do Democratas para a Prefeitura de Várzea Grande nas eleições do próximo ano, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, lamentou o fato de sua correligionária, Lucimar Campos, não poder tentar a reeleição no município. O DEM, por meio de sua assessoria jurídica, chegou a preparar uma consulta junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para saber se a prefeita poderia concorrer novamente às eleições, mas acabou desistindo.


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“Lucimar é uma prefeita diferenciada, que cuida do povo, que cuida da situação de cada várzea-grandense. Por isso nós estamos felizes de ter a prefeita Lucimar aqui conosco. Pena que nós não podemos reelegê-la novamente. Se pudéssemos, ela seria prefeita com certeza”, disparou Botelho, durante evento em Várzea Grande, na manhã desta terça-feira (30).

A fala do chefe do Legislativo foi fortemente aplaudida pelo público presente. Na semana passada, conforme divulgado pelo Olhar Direto, Lucimar teve índice de 79,9% de aprovação, segundo o Avaliar.

Lucimar, que já foi primeira-dama de Várzea Grande e de Mato Grosso, tornou-se prefeita em 2015, após a cassação de Walace Guimarães, por ‘caixa 2’, tornando-se a segunda mulher a exercer a função na cidade. Foi reeleita em 2016, com 76% dos votos válidos, e sofreu um processo de cassação em 2018, mas conseguiu reverter o julgamento no mesmo ano, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso. 

O DEM sustentava que Lucimar poderia tentar reeleição, pois assumiu o mandato em decorrência da cassação de Walace. O partido pretendia usar como exemplo, junto ao TSE, o caso de Geraldo Alckmin (PSDB), que assumiu o Governo de São Paulo em março de 2001 após a morte do titular Mário Covas, vítima de câncer. Ele concorreu novamente em 2002 e foi eleito para o seu segundo mandato.  O partido, no entanto, desistiu de consultar o Tribunal e passou a apostar na candidatura de Botelho, cujo nome tem ganhado cada vez mais força.
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