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Terça-feira, 19 de março de 2024

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Barbudo convoca reunião com 126 diretórios e diz que fica no PSL até criação de novo partido

Foto: Câmara dos Deputados

Barbudo convoca reunião com 126 diretórios e diz que fica no PSL até criação de novo partido
Presidente do PSL em Mato Grosso, o deputado federal Nelson Barbudo declarou que irá permanecer no partido até que Jair Bolsonaro crie uma nova sigla, que deve se chamar Aliança pelo Brasil. A decisão foi tomada pelo parlamentar em reunião, hoje (12) com o presidente da República com deputados da agremiação em Brasília (DF).

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De acordo com Barbudo, o presidente da República já bateu o martelo em relação a sua saída do PSL e que caberá aos correligionários que assim desejarem, migrar para sigla assim que ela for criada.

“Realmente o presidente Bolsonaro deixará o partido e formará um partido novo que deverá se chamar Aliança pelo Brasil. Nós deveremos ficar no partido e eles começaram com sua construção, onde Jair Bolsonaro será presidente. Eu estou no PSL até a criação do partido e esperaremos a formação do novo partido”, explicou o parlamentar após a reunião, garantindo que irá conversar com a executiva estadual para decidir quem irá migrar para a nova sigla.

“Quero convocar uma grande reunião no Mato Grosso para que os 126 diretórios decidam o que nós haveremos de fazer. Eu particularmente acompanharei o presidente Bolsonaro se realmente o partido for formado. Aqueles que quiserem permanecer no PSL terão o apoio do deputado Nelson Barbudo, porque não sou de deixar companheiros para trás”, afirmou.

Os rumores da desfiliação de Bolsonaro iniciaram em setembro, após desentendimentos públicos do presidente da República com o presidente Nacional do PSL, deputado Luciano Bivar. 

A crise acabou sendo ampliada depois que a investigação sobre supostas candidaturas-laranja no partido ganhou força. Bivar é um dos citados pela Justiça Eleitoral e teria, segundo o Ministério Público, usado uma candidata laranja para desviar dinheiro do fundo especial de campanha.

Além de Bivar, o ministro do Turismo de Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio, que é deputado pelo PSL, também é investigado. Ambos negam as irregularidades.

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