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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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CANDIDATO DA AL

Com desistência de Botelho, Max Russi inicia articulações pela vaga de Selma

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Com desistência de Botelho, Max Russi inicia articulações pela vaga de Selma
Seguindo acordo que havia firmado com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), o primeiro-secretário da Casa de Leis, Max Russi (PSB), está em busca de apoio de seus colegas parlamentares para viabilizar candidatura ao Senado, na vaga da senadora cassada Selma Arruda (Pode). Embora não acredite em um “nome de consenso” que saia do Legislativo, Max deve ter o aval da atual Mesa Diretora.


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“Eu tenho um estimulo muito forte por parte do meu partido, então estamos conversando com outros partidos, com os companheiros aqui da Assembleia. Eu já havia colocado que se o Botelho fosse candidato eu não seria, mas o Botelho já disse que não será candidato. Então, eu não tenho dificuldades em disputar a eleição. Eu não acredito que vá ter um ‘nome da Casa’, porque os deputados Elizeu, Silvio Favero, por exemplo, já disseram que pretendem colocar seus nomes. Deve ter outros parlamentares. Mas, eu sendo candidato, vou buscar apoio dos demais parlamentares, obviamente”, anunciou na noite desta terça-feira (07).

Ainda no ano passado, antes mesmo da confirmação da cassação de Selma, lideranças como a deputada Janaina Riva (MDB) passaram a defender que a Assembleia tivesse um nome comum para concorrer à vaga.

À época, a emedebista havia explicado que o objetivo era lançar uma candidatura municipalista e que os nomes cotados, até então, eram de Botelho, Max e do líder do Governo Dilmar Dal’Bosco (DEM).

Botelho asseverou que não irá participar das eleições este ano, nem para o Senado nem as municipais. Dilmar, por sua vez, não deve encontrar espaço dentro de seu partido visto que um dos principais caciques do Democratas, o ex-senador Júlio Campos, não abre mão de ser candidato.

Para Max, o fato de ser um candidato “de fora do Paiaguás” deve contribuir para aglutinar apoio de mais partidos. “A busca por um número menor de votos ajuda. Porque quem tiver grupo, capilaridade política, um partido bem estruturado e condição de buscar apoio vai levar vantagem. Eu não acho que a gente vá ter uma candidatura que dispare, que seja uma sensação. Eu acredito que vá ter muitos nomes, nós devemos ter pelo menos uns 15 candidatos de legendas diferentes. É uma eleição extemporânea, não é, então abre essa possibilidade e isso é bom para o eleitor, que pode analisar vários perfis de candidatos, várias propostas”.
 
 
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