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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Sem manchas

Médico afirma não ter notado sinais de que corpo de Isabele tenha sido arrastado

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Médico afirma não ter notado sinais de que corpo de Isabele tenha sido arrastado
O depoimento do médico cirurgião vascular, Manoel Garibaldi Cavalcanti Mello Filho, que esteve na casa da família Cestari, onde Isabele Guimarães Ramos, 14 anos, foi morta pela amiga por um tiro, supostamente acidental, no mês passado, aponta que o corpo da vítima não parecia ter sido arrastado, dando a indicar que ela teria sido atingida enquanto estava no banheiro da residência.


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Consta no depoimento que o médico foi chamado ao local da morte pela família Cestari. Quando chegou, viu o empresário Marcelo Cestari fazendo massagem cardíaca no corpo da menina e falando ao mesmo tempo no celular com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
 
Ao ver o médico, o empresário se afastou para que ele fizesse a massagem cardíaca. Garibaldi viu que a menina estava caída no chão do banheiro, com a cabeça dentro do box, sendo que havia atrás da cabeça uma poça de sangue.
 
Além disto, na testa de Isabele, do lado direito, havia outra mancha de sangue. Ele, inclusive, pensou que o projétil teria atingido a adolescente naquele local. Porém, laudo da perícia já confirmou que o tiro foi efetuado em linha reta, na mesma altura do rosto da menina, entrou no nariz e saiu pela nuca.
 
Em seguida, o médico constatou que a adolescente já estava morta. Questionado pela polícia, ele disse que Marcelo Cestari não fez massagem cardíaca na adolescente na frente da mãe e que o procedimento foi encerrado assim que ele chegou.
 
Garibaldi pontuou também não ter visto massa encefálica no box do banheiro, somente sangue. Além disto, acrescentou que não viu nenhum sinal de arrastamento do corpo, já que não havia sangue fora do ambiente em que a menor foi encontrada.
 
O médio comentou que conhece a família Cestari há mais de dez anos. Porém, eles não teriam uma relação íntima de amizade, somente de ‘irmãos’, já que frequentaram a mesma loja maçônica por dois ou três anos.  
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