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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

caos na saúde

Presidente do sindicato dos médicos quer "guerrilha"

O secretário de Saúde de Cuiabá, Luiz Soares, não terá paz no que depender do presidente do sindicato dos médicos, Luiz Carlos Alvarenga. “Quero adotar estratégia de guerrilha urbana, mas ainda discutiremos tudo em assembléia”, declarou o sindicalista, em conflito declarado com o chefe da pasta devido à falta de condição de trabalho oferecidas nas unidades do SUS e problemas de relacionamento com Soares.


Em coletiva à imprensa nesta manhã (02), ele ainda negou qualquer acordo com o prefeito Wilson Santos durante a reunião de ontem, informação divergente da nota publicada pela assessoria da prefeitura no fim da tarde de terça-feira. Portanto, os médicos do Hospital Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC) e das policlínicas continuam em regime de paralisação, com apenas 30% do efetivo para atender urgência e emergência. Segundo Alvarenga, a reunião serviu apenas para protocolizar o pedido de demissão de 23 médicos cirurgiões do Pronto Socorro Municipal de Cuiabá.

O sindicalista foi enfático ao afirmar que os médicos voltarão ao expediente normal apenas com uma liminar judicial ou com o cumprimento das reivindicações propostas pela classe. Entre elas, “mudança na chefia da Saúde”.

“A demissões não são ameaças, são fato. E elas vão continuar. Outros setores, como o PSF (Programa de Saúde Familiar) ainda devem discutir e decidir. Os colegas que aderirem serão bem vindos”, afirmou Alvarenga.

O sindicalista afirmou que a lista de exigências é extensa e a única questão firmada na reunião com o prefeito foi a criação da comissão para abrir negociações.

Luiz Soares convocou uma coletiva à imprensa às 16h para falar da crise instalada na Saúde em Cuiabá.
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