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Votou na UFMT

Mauro crê em segundo turno e diz para Abílio que política não se faz sozinho: "arrogância não é bom para ninguém”

15 Nov 2020 - 10:58

Da Redação - Wesley Santiago/Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Mauro crê em segundo turno e diz para Abílio que política não se faz sozinho:
O governador Mauro Mendes (DEM) esteve no meio da manhã deste domingo (15) na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), local em que fica localizada sua zona eleitoral e afirmou crer que já é certo o segundo turno na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Em resposta ao candidato Abílio Junior, que declarou que não irá querer o seu apoio em uma provável disputa com Emanuel Pinheiro (MDB), ele afirmou que política não se faz sozinho: “Arrogância não é bom para ninguém”.


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Em sua chegada na UFMT, Mauro afirmou que o processo este ano é cauteloso, por conta da pandemia do novo coronavírus, mas que nem isso tira o brilho da democracia em que a população escolhe seus candidatos. Pontuou ainda que o povo é soberano, independente do apoio que ele ou outro político declarem.
 
“Neste momento, não precisamos ser ansiosos. Por volta de 18h já devemos saber quem serão os prefeitos eleitos, quem estará no segundo turno de Cuiabá, que já é seguro que isto vai acontecer”, explicou Mauro Mendes.
 
Sobre as declarações de Abílio, que disse que em um provável segundo turno entre ele e Emanuel Pinheiro, não iria querer o apoio do governador, Mauro respondeu que não tem problema algum.
 
“Meu voto é um só. Se ele [Abílio] acha isto, é uma opinião que tem de ser respeitada. Política não se faz sozinho, é uma atividade que se exerce em grupo. Arrogância, desprezo de qualquer coisa, não é algo bom para ninguém em lugar nenhum, inclusive na política”, explicou o democrata.


 
Questionado também sobre se a declaração de apoio do presidente Jair Bolsonaro a Roberto França, candidato apoiado por ele, demorou, o governador disse que não poder fazer esta avaliação. “Não temos a clareza exata de quanto este apoio de a, b ou c possa influenciar na tomada de decisão do eleitor. Vamos aguardar, não adianta fazer conjecturas neste momento”.
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