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Sábado, 04 de maio de 2024

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relação desgastada

Emanuel diz que “tudo o que diz respeito ao governo do Estado vira confusão”

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Emanuel diz que “tudo o que diz respeito ao governo do Estado vira confusão”
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), voltou a levantar o tom ao falar sobre o governado de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM). Desta vez em entrevista na Rádio Nazareno, ele afirmou que a relação com o Estado vai mal por “birra” de Mendes, e ainda completou: “Tudo o que diz respeito ao governo do Estado vira confusão”.


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A entrevista foi concedida na manhã desta segunda-feira (15). Pinheiro afirmou que preza pela relação institucional entre Prefeitura de Cuiabá e Governo do Estado, mas que a ‘birra’ de Mauro faz com que, pessoalmente, os gestores não mantenham uma relação diplomática. “Institucionalmente, vai bem. O que vai mal, o que não existe, é a relação entre o prefeito e o governador, mais até por conta da birra do governador em relação ao prefeito da capital. Mas eu não estou preocupado em ser amigo do governador, o que eu quero é que ele cumpra com Cuiabá, se ele cumprir com Cuiabá, não tem briga”, declarou o prefeito.

Pinheiro ainda acusou Mauro de não ter feito nada por Cuiabá e ter ‘focado’ apenas nos embates. “Já está com dois anos de mandato, só com embates, embates, embates... uma perseguição sem fim contra os servidores públicos, um desrespeito, uma desumanização, uma violência contra os servidores, contra os inativos (...) Cadê o governo do Estado, cadê a obra do Hospital Júlio Muller? Eu estive lá essa semana, [está] paralisada. Praticamente. Cadê as obras do hospital central, cidade da saúde? Paralisada. VLTxBRT conseguiu causar uma confusão violenta, então tudo o que diz respeito ao governo do Estado vira confusão, falta de planejamento, falta de respeito, violência contra o servidor público, violência contra o setor produtivo, desrespeito com a sociedade, isso eu não posso aceitar”, completou o prefeito.

Emanuel aproveitou para lançar desconfiança acerca da votação que manteve o veto do governador ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 36, que isentaria os aposentados que ganham até o teto do INSS de pagar 14% de alíquota. Na ocasião, 12 deputados votaram pela manutenção do veto e 11 por sua derrubada, em votação secreta. Nas redes sociais e à imprensa, no entanto, 13 deputados dizem que votaram pela derrubada.

“Aí agora esse absurdo dessa votação que nem sabe agora, como o voto era secreto, parece que deu mais voto quando os deputados se manifestaram para derrubar o veto do governador do que na verdade se efetivou na hora da votação. Então, ou seja, o que existe é uma política de perseguição aos servidores públicos, de perseguição ao setor produtivo, de sacrifício da sociedade e poucos investimentos concretos para o Estado, especialmente para Cuiabá. Qual foi o investimento concreto até agora? Isso que eu cobro. Não dá para ficar com raiva. Eu não estou politizando, eu não estou fazendo política aqui não. Como gestor eu tenho que cobrar”, completou.
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