Mesmo após o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), se envolver em um tsunami de escândalos, e sair ileso sem mesmo ser investigado, agora quer dar mais uma rasteira na democracia brasileira. Através de uma medida “arbitrária” e de “falso moralismo”, de reduzir os gastos do Senado em cerca de R$ 376 milhões, em 2010. No entanto, esse contingenciamento não afeta a “alta corte”, com redução de seus salários “absurdos”, mas, os pais de família que lá trabalham que terão uma demissão quase em “massa”.
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